À medida que o governador do Paraná, Ratinho Junior, desponta como um nome cada vez mais forte no cenário nacional, com impressionantes 85% de aprovação popular, o jogo político começa a se intensificar — e, como de costume, a baixaria também. O sucesso de sua gestão no Paraná e o reconhecimento público o colocam naturalmente no radar como um possível candidato à Presidência da República. E é exatamente aí que surgem as tentativas de desconstrução.
Nos últimos dias, duas “notícias” ganharam destaque na imprensa, ambas com o mesmo objetivo: criar ruído e dúvida em torno da imagem de Ratinho Junior, usando o pai, o apresentador Ratinho, como instrumento de ataque.
A primeira foi o boato de que Carlos Massa, o Ratinho, teria se mudado para o Paraguai. A “notícia”, amplamente divulgada, logo foi desmentida — o apresentador apenas regularizou sua cidadania paraguaia para poder adquirir terras no país vizinho, algo comum para quem tem negócios e investimentos na região de fronteira.
A segunda tentativa veio do portal R7, que publicou que o apresentador teria mandado um recado a Lula, afirmando que o filho não disputaria as eleições presidenciais. O texto tenta sugerir uma proximidade entre Ratinho e o presidente, insinuando que o governador do Paraná seria “cordial demais” com o petista — uma clara tentativa de colocar em dúvida a independência política de Ratinho Junior e afastar o eleitorado mais à direita.

É curioso observar como o mesmo jornalismo que se diz “imparcial” e “profissional” atua como linha auxiliar do governo federal, lançando mão de insinuações e boatos para proteger Lula e minar qualquer nome que possa ameaçá-lo. A velha estratégia da imprensa militante: quando não há o que criticar na gestão, tenta-se criar uma narrativa de desconfiança.
Mas há um fato que nem as manchetes distorcidas conseguem esconder: o Paraná é hoje um exemplo de boa gestão pública. O estado cresce acima da média nacional, tem contas equilibradas, atrai investimentos e melhora a vida das pessoas — e isso, por si só, é o maior trunfo de Ratinho Junior.
Se o Brasil conhecer de fato o que ele fez e faz no Paraná, a eleição presidencial do próximo ano terá um candidato extremamente competitivo — e, por isso mesmo, cada vez mais temido por quem vive da política e não da eficiência.
Ratinho Junior está crescendo, e os ataques que surgem pelo caminho são apenas a confirmação disso. Quando o sucesso incomoda, a mentira vira instrumento. E o desespero, notícia.






