Desde a primeira publicação da Gazeta Informativa, no dia 19 de agosto, quando o anúncio da Maratona Internacional do Paraná foi revelado, a notícia não parou de gerar repercussão positiva. O que era novidade já se transformou em expectativa promissora.
Um político de verdade não se limitar a apenas entregar obras; ele vai além, surpreender, inovar e transformar conquistas em símbolos permanentes de desenvolvimento. É exatamente isso que o governador Ratinho Junior tem feito no Paraná. A prova mais recente dessa criatividade política e administrativa está no projeto que vai marcar a inauguração da Ponte de Guaratuba: a realização da Maratona Internacional do Paraná, programada para o dia 5 de abril de 2026.
A genialidade da proposta está justamente nisso. A ponte, além de resolver gargalos históricos de mobilidade, será transformada em palco esportivo e turístico. Uma solução prática que, ao mesmo tempo, cria um novo cartão-postal e consolida o litoral paranaense como destino internacional.
Não por acaso, o próprio João Guilherme Leprevost, da CWB Brasil, destaca que a maratona será uma forma de celebrar a coragem e a determinação de Ratinho Junior em tirar do papel um sonho de décadas:
“Desde criança ouço falar nessa ponte. Hoje ela é realidade e, mais do que uma obra, se tornou símbolo de gratidão e esperança para todo o Paraná.”
Com apoio institucional do governo estadual e organização das empresas Sportion e CWB Brasil — referências em suas áreas —, o evento conecta três áreas estratégicas: esporte, turismo e economia. Atletas profissionais e amadores, vindos do Brasil e do exterior, devem impulsionar a rede hoteleira, a gastronomia e o comércio local, em um movimento que tende a se repetir ano após ano.
Em resumo: Ratinho Junior mais uma vez prova que governar não é apenas administrar o presente, mas criar experiências e oportunidades para o futuro. A Ponte de Guaratuba, que já é o maior legado estrutural da gestão, agora ganha também um papel simbólico — será ponto de encontro da saúde, da cultura esportiva e do turismo de qualidade.
No Paraná de hoje, obra pública não é só concreto: é também criatividade, ousadia e visão de mundo.