Ao utilizar este site, você concorda com a nossa Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Accept
|

Sobre nós | Anuncie na Gazeta

Gazeta Informativa - Conectando você à Informação!

Gazeta Informativa

Conectando você à informação!

  • Primeira Página
  • Cidades
  • Segurança
  • Câmeras no Litoral
Notification
WhatsApp
Font ResizerAa
Gazeta Informativa - Conectando você à Informação!Gazeta Informativa - Conectando você à Informação!
  • Últimas notícias
  • Câmeras no Litoral
  • Sobre a Gazeta
  • Conectando você a informação
    • Envie sua notícia
    • Fale conosco
    • Anuncie na Gazeta
    • Publicações Legais
  • Editorias
    • Geral
    • Cidades
    • Litoral
    • Segurança
    • Esportes
    • Entretenimento

Mais lidas na Gazeta

Entretenimento

Tradição de amor e alegria: família de Guaratuba promove festa para crianças do bairro Mirim

EducaçãoEntretenimento

Superação e inspiração: escritor autista Wesley Borges lança livro em Guaratuba

Segurança

Acidente na BR-101 em Joinville deixa duas irmãs gravemente feridas

Conecte-se

Siga a Gazeta nas redes sociais
1.5kSeguidoresCurtir
1.5kSeguidoresSeguir
1.5kAssinantesInscrever-se
WhatsAppSeguir
Siga-nos
© 2025 Gazeta Informativa – Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Mundo Publi Tecnologia
Home » Cortar laços com os EUA seria como puxar a tomada do país
Política

Cortar laços com os EUA seria como puxar a tomada do país

Cleomar Diesel
Atualizado em 18 de julho de 2025 14:37
Por Cleomar Diesel
Deixe um comentário
Compartilhe
Compartilhe

Diante das recentes tensões políticas internacionais, uma pergunta que parecia apenas provocativa ganhou contornos sérios: o que aconteceria com o Brasil se os Estados Unidos cortassem relações diplomáticas e comerciais conosco?

Saiba mais:
Paralisação de sistemas essenciais: o país depende da nuvem americanaDesatualização forçada e pane progressiva nos dispositivosColapso da comunicação digital: o Brasil mergulharia no silêncioAs Forças Armadas ficariam tecnicamente cegasA agricultura sofreria uma crise sem precedentes Conclusão: o Brasil seria jogado no “modo offline”

A resposta não é ideológica. É técnica, prática — e profundamente alarmante. O Brasil está, hoje, estruturalmente interligado à infraestrutura digital, tecnológica, militar, agrícola e comunicacional americana. Um rompimento grave significaria, em linguagem direta: paralisação nacional em poucos dias.

- Continua após o anúncio -

Paralisação de sistemas essenciais: o país depende da nuvem americana

Bancos, escolas, hospitais, governos, comércios e até pequenos empreendedores usam sistemas baseados em cloud computing (computação em nuvem) fornecida por empresas dos EUA, como Microsoft Azure, Amazon Web Services (AWS) e Google Cloud.

Um rompimento com os EUA pode resultar em:

  • Suspensão imediata de serviços, como já aconteceu em países sob sanções (Irã, Cuba, Rússia);
  • Impossibilidade de renovação de licenças essenciais, como Office 365, Windows e plataformas de autenticação digital;
  • Interrupção de operações bancárias e de pagamento, que operam em tempo real via servidores internacionais;
  • Paralisação de atividades escolares e acadêmicas, que dependem de Google Workspace (Drive, Meet, Classroom) ou Microsoft Teams;
  • Queda de sites e serviços públicos e privados, que funcionam em plataformas hospedadas em servidores norte-americanos.

Exemplo real: após sanções do Ocidente, empresas russas perderam acesso imediato à AWS, Google e Apple, sofrendo um blackout tecnológico quase total.

Desatualização forçada e pane progressiva nos dispositivos

Cerca de 95% dos celulares ativos no Brasil usam Android (Google) ou iOS (Apple). Em um cenário de rompimento com os EUA:

  • Dispositivos deixariam de receber atualizações de segurança, abrindo brechas para hackers e malwares;
  • Aplicativos essenciais (bancários, autenticação, comunicação) parariam de funcionar por perda de compatibilidade;
  • Google Play e App Store poderiam ser bloqueadas por geolocalização, impedindo downloads e atualizações;
  • Smart TVs, carros conectados, câmeras, eletrodomésticos e assistentes de voz sofreriam falhas progressivas.

Exemplo real: usuários da marca Huawei perderam acesso a aplicativos e sistemas atualizados após sanções americanas contra a China.

Colapso da comunicação digital: o Brasil mergulharia no silêncio

Hoje, as principais plataformas de comunicação e informação no Brasil são controladas por empresas americanas:

  • WhatsApp, Facebook, Instagram, Messenger — todos da Meta (EUA);
  • Gmail, YouTube, Google Meet, Google Drive — todos do Google (EUA);
  • Zoom, Twitter (X) e até mesmo parte do Telegram, que tem infraestrutura nos EUA.

Consequências de um rompimento:

  • As empresas podem se retirar voluntariamente do país, para evitar sanções e embargos;
  • Bloqueio por IP (endereço de internet) poderia ser imposto — já aconteceu com Irã, Coreia do Norte, Cuba e Rússia;
  • Perda de backups pessoais e empresariais hospedados na nuvem, sem possibilidade de recuperação.

Resultado prático: famílias, empresas, escolas, hospitais e até serviços públicos ficariam sem canais de comunicação em massa. O país entraria em colapso comunicacional.

As Forças Armadas ficariam tecnicamente cegas

Grande parte dos sistemas das Forças Armadas brasileiras depende de tecnologia, software, peças e equipamentos com origem ou licenciamento americano. Isso inclui:

  • Satélites de monitoramento (incluindo imagens via Google Earth e sistemas de GPS de uso militar);
  • Sistemas de navegação, comunicação e mapeamento em aviões, navios e veículos blindados;
  • Equipamentos de defesa com peças americanas, como caças F-5 modernizados, sistemas de radar e armas guiadas;
  • Sistemas operacionais e softwares militares que exigem atualizações e licenças externas.

Em caso de sanções, o Brasil perderia acesso a atualizações, peças de reposição e suporte técnico, ficando com uma estrutura de defesa parcialmente paralisada e desatualizada.

A agricultura sofreria uma crise sem precedentes

A força do agronegócio brasileiro — que sustenta boa parte da economia nacional — também está profundamente dependente de tecnologia e insumos americanos, como:

  • Máquinas agrícolas de alto desempenho (John Deere, Case, etc.), que operam com software e GPS americano;
  • Agrotóxicos, defensivos agrícolas e biotecnologia genética licenciados ou produzidos nos EUA;
  • Softwares de gestão agrícola e logística, baseados em cloud americana;
  • Exportações agrícolas dependentes de plataformas e acordos comerciais mediados via empresas e operadores americanos.

Sem acesso a suporte técnico, peças, atualizações de GPS e sistemas de telemetria, grande parte da produção agrícola perderia eficiência e competitividade. Além disso, eventuais embargos comerciais poderiam fechar portas no mercado internacional.

 Conclusão: o Brasil seria jogado no “modo offline”

Num mundo digital, romper com os Estados Unidos vai muito além da diplomacia ou da ideologia. Significa cortar a corrente que mantém o país operacional.

Sem tecnologia, comunicação, sistemas bancários, suporte agrícola e estrutura de defesa funcional, o Brasil seria desconectado do mundo moderno em questão de dias.

Não podemos ser uma ilha, nem negar o obvio

E a realidade é clara: o Brasil opera com motores que giram em Washington, Califórnia, Seattle e Texas. Desligá-los não é um grito de independência — é um salto no escuro.

Cortar relações com os EUA não seria um ato de resistência, mas uma autoimolação técnica. Seria como cortar os próprios pulsos esperando que o sangue não escorra.

Por Cleomar Diesel

MARCADO:LulaTrump

Acesse nossos grupos no Whats e no Telegram

A Gazeta está nas redes sociais! Nos grupos você pode ficar informado em primeira mão.

WhatsApp Receba as notícias no WhatsApp

Telegram Receba as notícias no Telegram

Ao entrar no grupo, você concorda com os nossos Termos de Uso e reconhece as práticas de dados descritas na nossa Política de Privacidade. Você pode sair do grupo a qualquer momento.
Deixe um comentário Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Leia também:

Política

Governadores do Sul e Sudeste assinam a “Carta de Curitiba” com propostas ambientais e compromisso com a COP30

Política

Opinião:Ratinho e Tarcísio; os sobreviventes do ringue

Política

Operação Fág combate exploração ilegal de madeira no Sudoeste do Paraná

Política

Guaratuba poderá ganhar novo quartel do Corpo de Bombeiros Militar

LitoralPolítica

Governador Ratinho Junior lança duplicação da PR-412 entre Matinhos e Praia de Leste

Política

Senado aprova voto impresso: um passo gigante rumo a eleições confiáveis e auditáveis

Política

Acordo milionário de Bibinho com o MP fecha ciclo do maior escândalo da Alep

CidadesPolítica

“Fui ameaçada!”: Vereadora de Garuva denuncia intimidações após propor projeto contra agressores; veja o vídeo

Mostrar mais
Gazeta Informativa - Conectando você à Informação!

Gazeta Informativa – Conectando você a informação!
Jornalismo regional com responsabilidade, imparcialidade e compromisso com a verdade.
Entre em contato: [email protected] | (41) 98830-0693
Siga-nos nas redes sociais: Facebook | Instagram

Sobre a Gazeta

  • Envie sua notícia
  • Fale conosco
  • Anuncie na Gazeta
  • Publicações Legais

Links úteis

  • Privacidade
  • Trabalhe conosco
  • Termos de uso

© 2025 – Todos os direitos reservados. | Desenvolvido com ❤️ por

✕
Bem vindo!

Entre na sua conta

Nome de usuário ou endereço de e-mail
Senha

Perdeu sua senha?